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A newsletter é publicada de três em três meses, reportando-se a temas relacionados com as atividades do Arquivo Contemporâneo do Ministério das Finanças, bem como a novidades acerca da disciplina arquivística.

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          Arquivo Contemporâneo do Ministério das Finanças

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 Newsletter 61

julho - setembro 2021

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Az Infinitum – Sistema de Referência e Indexação de Azulejo é um repositório on-line que permite aceder a todo um conjunto de informação iconográfica e textual sobre o azulejo em Portugal, através de vários tipos de pesquisa (por local, tema, padrões e autoridades), fruto dos estudos e levantamentos levados a cabo pelo grupo de investigação Az - Rede de Investigação em Azulejo, do Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (ARTIS), que desenvolveu aquela plataforma em parceria com o Museu Nacional de Arte Antiga e uma entidade privada. Consulte

Elaborado para um seminário internacional dedicado a processos de musealização, promovido pela Universidade do Porto em novembro de 2014, o artigo “Azulejo em colecções museológicas. Estudo de proveniências”, da autoria das investigadoras

Lúcia Marinho, Patrícia Nóbrega, Ana Venâncio e Inês Aguiar, pretende mostrar os primeiros resultados de um projeto dedicado ao estudo das proveniências de revestimentos azulejares existentes em museus, com base
em três casos de estudo, exemplificativos de problemas distintos. O acervo do ACMF revelou-se importante para localizar e confirmar a proveniência de três conjuntos azulejares atualmente no Museu Grão Vasco, em Viseu, que originalmente integravam templos situados no distrito de Lisboa.
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Na senda de vários estudos de índole macroeconómica que têm realizado sobre o antigo império português em África, Maria Eugénia Mata e José Rodrigues da Costa, da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa,  publicaram recentemente o artigo “From the great depression to decolonization: entrepreneurship and capital returns in the Portuguese colonial empire”, no qual, através de uma análise serial dos índices da Bolsa de Valores de Lisboa, concluem que as empresas aí cotadas que operavam nas ex-colónias portuguesas geravam maiores dividendos para os seus acionistas do que, em média, todas as empresas cotadas na mesma bolsa.

 O ACMF foi um dos arquivos consultados, a quem os autores agradecem a colaboração.

No passado dia 13 de maio, comemorou-se o 22.º aniversário da passagem da localidade algarvia de Quarteira a cidade. Esta efeméride culminou com a inauguração de uma exposição intitulada “Com os pés na terra e as mãos no mar - 6000 anos de história de Quarteira” no espaço da antiga lota, com a curadoria do arqueólogo Rui Parreira e fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Loulé, a Direção Geral de Património Cultural e a Direção Regional de Cultura do Algarve.

O acervo do ACMF foi utilizado na mostra, pela referência a um empréstimo contraído em 1957 para a aquisição de contadores de água. É, para nós, um enorme orgulho termos contribuído para essa exposição, cuja visita se recomenda tanto pelo seu conteúdo como pelos meios tecnológicos utilizados. Veja as imagens

Em ano do centenário da criação do Partido Comunista Português, divulgamos uma troca de correspondência, onde se inclui um relatório policial, acerca da suspeita que recaía sobre certo indivíduo de vender aparelhos de rádio “em condições de ouvir a Rádio Moscovo”. As averiguações não permitiram comprovar essa finalidade, mas convenceram as autoridades de que o principal suspeito, entre outros, se dedicava ao contrabando desse e de outros tipos de artigos, numa época em que para se poder utilizar um aparelho de rádio era obrigatório registá-lo na Emissora Nacional e dispor de uma licença anual. Clique na imagem

No trimestre findo, prosseguiu-se o controlo de descrições arquivísticas (concluindo-se a revisão dos 30.878 registos do fundo da Comissão Jurisdicional dos Bens Cultuais e revendo-se 10.633 registos de processos de imposto sucessório), tratou-se o arquivo profissional que o Eng. Alberto Queiroz, colega da SGMF, confiou ao ACMF após a sua aposentação e responderam-se a 263 solicitações.

Por outro lado, disponibilizou-se documentação sobre bens cultuais e do subfundo da Administração de Bens pela Fazenda Nacional, processos de imposto sucessório e séries documentais do fundo do Gabinete do Ministro das Finanças, num total de 116.674 imagens.

 

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O tema do último Dia Internacional dos Arquivos, celebrado a 9 de Junho desde 2008, foi o “empoderamento dos arquivos e dos arquivistas”, em resultado do Plano Estratégico que o Conselho Internacional de Arquivos definiu para os anos de 2021-2024 e que anunciou em Novembro de 2020, designado “Empowering Archives and the Profession 2021-2024”. O objetivo do plano é fazer com que os arquivos e seus profissionais estejam efetivamente presentes na sociedade e possam ajudá-la a perspetivar as questões da atualidade, refletindo acerca de: como os arquivos podem empoderar a prestação de contas e a transparência, através do acesso à informação que responsabiliza os governos e assegura aos cidadãos a proteção dos seus direitos; como o trabalho em rede e a colaboração permitem empoderar os arquivos e os arquivistas de modo a ajudá-los a alcançar os seus objetivos, sobretudo através de alianças com outros profissionais e fazendo com que outros sectores e o público em geral compreendam a sua missão; e como repensar a teoria e prática arquivística atual no sentido de a tornar mais diversa e inclusiva de outras vozes e histórias.

Esta última linha orientadora faz-nos pensar que o papel de guardiães ativos da memória, no âmbito do conceito de "empoderamento", não cabe exclusivamente aos arquivos e arquivistas, mas também resulta das iniciativas de outros profissionais e do cidadão comum. Exemplo disso é o testemunho que a nossa colega da SGMF recentemente aposentada, Filomena Pedroso, nos deixou acerca do departamento onde trabalhou largos anos. Veja aqui

 

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